Foto retirada de acervo de livre acesso, disponível nos bancos de imagens pornográfica da internet.
Magra ou gorda, somente o corpo deformado incomoda
O mundo naturalmente oferta uma infinidade de diversidade para o prazer sexual e naturalmente pode-se entender as pessoas saudáveis em suas vontades diversas e com o uso da internet potencializando isto, as possibilidades aumentam e assim, podemos categorizar o comportamento que tem seu lado profano ou de vontade promíscua ou vontade libertina libidinosa de incentivar a degeneração sexual completa em todas as sociedades pelo mundo.
Observando uma infinidade de vídeos e fatos, constata-se que não podemos dizer que isto não ocorra, ou que se, é normal ou antinatural, ou se somente é uma vontade humana em obter prazer, ou ainda acontecimentos vividos por muitos dentro de uma expansão da degeneração familiar, social ou pessoal ou ainda uma bestialidade social que está em vontade de expandir.
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Neste mundo caótico, há uma diversidade de corpos e na a realidade é demonstrada de diversas formas as possibilidades de transformação do corpo humano, existem diversas cores, diversas formas, determinando o gordo e o magro, como aspecto e tipo de nutrição ou deficiência de ordem na distribuição da gordura absorvida pelo corpo a regiões erógenas para cada gênero.
O gordo é um indivíduo humano que absorveu nutrientes acumulantes demais, e por isto sua estrutura morfológica dilata e expande, a ingestão prolongada de gorduras e açucares e outros que não são consumidos a entrada o seu acumulo mostra desta forma que incha ou tem um inchaço, pela vontade do corpo de consumir este nutriente em uma possível necessidade ambiental ou de atividade física.
“Homens tem acúmulos na região erógena da barriga e mulheres nos glúteos, ou nádegas ou bundas ou proporcional pelo corpo inteiro.”
Quando um gênero alterna a forma de acumulo então este indivíduo está em condição anômala ou deficiente a ordem interna para determinação de gorduras em regiões específicas.
A única ordem padronizada é a beleza dos traços e da forma do corpo em sua originalidade proporcional e dinâmica, nesta parte não busca-se o perfeito e sim, a harmonia entre os traços naturais em mostrar todo esplendor de uma mulher ou homem, cada um demonstrando sua função natural dentro do aspecto belo para cada indivíduo.
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Definir o belo, determina o desconforme e por ligação racional a determinação do feio contudo, a deformidade é fruto da condição social ou descontrole de consumo, demonstrando que a sociedade ainda não oferece qualidade no controle de consumo alimentar e de educação alimentar gerando indivíduos descontrolados por consumo em meio a fartura de alimentos.
“O preconceito com os excessos sempre existirá, pois eles garantem desabastecimento e escassez real, ou custos sociais desnecessários do ponto de vista estratégico de dinamismo de vida social plena.”
O ideal é a faixa de proporcionalidade de forma corporal, mostrando consumo ideal, comportamento ideal e treinamento psicológico ideal, quando um destes fatores é suprimido vemos o surgimento do gordo, fruto da liberdade sem controle e sem treinamento, o sintoma nítido e empírico da debilidade, degeneração comportamento social ampliada a educação pública social em uma sociedade.
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O melhor, o aprimorado, o superior e declarar a fuga a mediocridade do igual, da nulidade, do comum mas, a vida sempre buscará aprimorar-se desta forma o belo, vem como à vontade de divergir frente ao imperfeito, degenerado, defeituoso, deformado, o feio.
O feio pode determinar ou pode também mostra ser um aspecto da masculinidade, o amedrontamento vigoroso, entendendo que os traços mais fortes são para a necessidade de combate e força virtuosa para ação vigorosa, desta maneira o feminino feio é uma deformidade danificante para o gênero feminino e uma vontade de afastamento aos homens que fogem da afetividade adulta a estes grupos de mulheres danificadas pela vontade ancestral de alternância de gênero de um de seus pais, que mostram danificação e degeneração a condição determinada a elas, a atraência e beleza que mostra um contra ponto, a normalidade orgânica da espécie, desta forma a beleza feminina delicada e proporcional garante um engraçar da capacidade física em seus aspectos mais belos e atraentes e garantia futura de continuísmo dos gêneros em suas condições de ação para homem e defesa para mulher.
Para o homem o aspecto forte e com traços marcantes não deve ser entendido como feios, caso contrário ao mundo seria de aspecto feminino e com isto, a personalidade feminina seria dominante, uma perda para a ordem cívica e organizacional dos grupos, força e pensamento agressivo que somente os homens possuem de maneira natural, contanto que seja nos homens vocacionados a masculinidade em seus aspectos físico e morfológico e não degenerações do gênero masculino em seus diversos níveis e estágios.
“O fim do controle das misturas de gênero ou ordem para os casamentos entre mulheres e homens está gerando uma exponenciação de degenerações humanas, visto que o amor degenera a espécie, e isto deverá interferir na geopolítica do mundo. Assim o dilema de aprimoramento da espécie a nível planetário está posto mesmo assim, somente o tempo com mais dados e possivelmente guerras dirão se, esta vontade é boa ou ruim para o firmamento.”
Não pode-se confundir imperfeição com a vontade de destruir que a inveja produz em seus vários âmbitos, como produção, criatividade, e resolução de problemas reais, mas ser gordo ou magro determina somente um nível de consumo de acumulantes ou não, a saúde saudável somente é determinada em análises clínicas.
“Equilíbrio não é igualdade, é faixa de aceitabilidade para uma acordo, e proximidades dos valores entre perdas e ganhos.”
Os extremos sempre será considerado feio, o emagrecer até o osso, e o engordar até não conseguir andar, são traços dos excessos, e de alguma forma um teste real da possibilidade morfológica para a vida, determinando que a simetria matemática é real mesmo em uma dilatação descomunal ou uma contração dos recursos de consumo de maneira a beirar a escassez.
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O gordo e o magro podem ser belos quando fogem dos extremos ou da faixa de aceitabilidade, demonstrando controle de consumo e aspecto saudável assim pode-se determinar que estas pessoas auto gere-se e controla-se frente a abundância de recurso alimentício e determinando estar em equilíbrio dos comportamentos, e dos aspectos, e dos traços e da aparência corporal e pré-supõem, em diferença a preconceito um ato comportamental degradado, capacidade saudável morfológica a ser aferida.
Magras podem ser bonitas, gordas também podem ser bonitas, a harmonia nos traços determina a beleza, mas o aspecto morfológico pode determina a vocação maior do gordo para a feminilidade ou masculinidade, a gorda com pança ou barriga é a determinação de que ela chegou ao limite do acumulo nas nádegas ou está voltada a masculinidade, sem uma alternante de gênero, possível correção por hormônios na velhice contudo na juventude determina-se uma vocação orgânica para o gênero masculino contudo, o extremo é que garante o aspecto de feiura, a falta de harmonia mesmo na extrapolação ou forte traço ou expansão descontrolada da musculatura e dos nutrientes acumulantes, a falta de equilíbrio, causa a deformidade que causa estranheza, que determinada não harmonia ou simetria e por fim, a feiura.
"A curiosidade não deve ser freada"
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